26/06/2015 – Quando grandes empresas veem os seus nomes envolvidos em denúncias de corrupção e acusações sobre a conduta antiética dos seus CEOs, o afastamento destes dos negócios e quase sempre automático. Mas, como fica a situação dos colaboradores que continuam e devem manter a máquina funcionando? E como engajar a equipe e troná-la comprometida com o trabalho mesmo nesses tempos difíceis?