10/05/2015 – Quando grandes empresas veem seus nomes envolvidos em denúncias de corrupção e asusações sobre a conduta antiética dos seus CEOs, o afastamento destes é quase sempre automático. Mas, como fica a situação dos colaboradores que continuam e devem manter a máquina funcionando? E como engajar a equipe e torná-la comprometida mesmo nestes tempo difíceis?